terça-feira, 1 de dezembro de 2009

TP 1- Linguagem e Cultura.

Modalidades da língua

A oralidade e a escrita são duas modalidades (ou realizações) da língua.

A modalidade oral é a nossa língua natural e a escrita é uma modalidade artificial(quer dizer que não nascemos sabendo escrever).

Como vivemos numa sociedade letrada, não nos damos conta desse caráter artificial da escrita, mas isso parece mais claro quando pensamos que muitas línguas no mundo são ágrafas, quer , dizer, não têm escrita.

Objetivo: caracterizar a língua oral e a língua escrita.

Trabalhei com os alunos do 9º ano.

Pré-leitura

- O professor entrega o texto aos alunos. (xerocado).

- Leitura silenciosa.

Pós-leitura

- O professor inicia as considerações sobre a modalidade oral, lendo o texto “Sexa” de um dos maiores cronistas brasileiros da atualidade: Luís Fernando Veríssimo.

- Analisar com os alunos os principais traços da linguagem oral, apresentadas no texto. (listá-las no quadro).

- O professor integraliza os alunos aos principais traços da linguagem oral, destacando as apresentadas pelos alunos, predominando a situação de diálogo.

A primeira delas é a presença dos interlocutores: pai e filho estão frente a frente e estabelecem a mais típica das situações da oralidade: eles tem turnos de fala, isto é, revezam-se nos papéis de locutor e interlocutor. Dessa proximidade dos interlocutores decorre uma outra característica importante da linguagem oral. Os envolvidos nela contam com o apoio extremamente significativo: o locutor tem voz, com certo ritmo e certa entonação, tem todas as possibilidades da mímica (a expressão facial e os gestos).

Produção textual

- Os alunos farão a interpretação do texto “ Sexa” de Érico Veríssimo, através da atividade oral. O papel dos personagens envolvidos no texto serão representados pelos alunos: JhonatanVorpagel ( pai), Jéssica Carine Alves da Silva ( filha) e Dienifer Denise Herrmann (mãe).

-GRAVAÇAO

Nem sempre a linguagem oral se realiza na situação de troca de posição entre locutor e interlocutor: em muitas situações, somos uma coisa ou outra. Em geral, isso muda muito o registro. Diante da televisão, do rádio, em geral somos só interlocutores, ouvintes. Outro aspecto essencial do trabalho com a linguagem oral é que não nos devemos ocupar apenas com as situações de fala, mas com as de escuta. A boa escuta envolve mais do que o respeito ao locutor: envolve a capacidade de compreender, avaliar e responder adequadamente ao que ouvimos.

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